quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Out of fuel


Holding on given up
To another under faded setting sun
And I wonder where I am...
Could she run away with him?
So happy and so young
And I stare
As I sing in the lost voice of a stranger in love
Out of time letting go
(The cure)

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

“Serenity is not freedom from the storm, but peace amid the storm”

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007



Passo a vida a correr, a fazer coisas em modo automático, e de vez em quando tento aproveitar os pequenos momentos de paz.

Há alturas em que me sinto como um espectador dentro da minha vida. Outras vezes corro atrás das coisas, porque tem de ser, porque é isso que esperam de mim, porque é isso que espero de mim. Mesmo quando as consigo apanhar, mesmo quando consigo chegar a algum lado muitas vezes sinto um vazio. Tenho saudades do sabor e do cheiro da vida.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007


Tempo é o que vou tendo mas, como as calmarias, também se acaba.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Dia de festa

Não tenho muitas coisas para escrever, quer dizer coisas bonitas e assim... hoje é o teu dia de anos, devia estar inspirado e dizer coisas bonitas. Mas não estou. Tou confuso e baralhado.
Mas hoje, porque fazes anos, é um dia bom.
PARABÉNS linda

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Raios de sol

Uma das coisas que me tem aguentado, ou tem aguentado este casamento, é o facto de que a separação é, de facto, muito violenta. As coisas têm melhorado e por isso não faz grande sentido.
A catastrofe é sempre garantida...assim aproveitam-se os raios de sol, enquanto duram, e o resto logo se vê.
Será ?

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

La mer


Esta coisa toda tem-me feito pensar e pensar e pensar... e algures aí no meio cheguei à conclusão que no meio disto tudo me sinto mais sozinho, mais distante, mais longe das pessoas. Mais perto de mim, posso fugir de quem sou mas não me posso esconder.

Sempre fui assim, sempre contei só comigo. Sempre não, houve alturas em que não, foram alturas em que fugi e tentei ser mais sociavel, mas a verdade é que não o sou.

Uns são mais altos, mais baixos e por aí fora eu não sou muito sociavel e não vou fugir disso. Sou assim e pronto. Mas gosto de ter amigos, tenho poucos, mas são Amigos com A maiusculo e gosto das coisas assim.


segunda-feira, 3 de dezembro de 2007


Até tenho medo, mas as coisas estão melhores… nem sei bem porquê. Acho que também me dei espaço para pensar em mim, para estar comigo, e estou mais calmo. Ainda estou tão dorido que é estranho sentir que estou melhor, mais feliz… sim mais feliz, de algum modo estou melhor.
Tenho projectos, a vontade de fazer coisas vai voltado aos poucos e deixa de ser uma força interior a empurrar-me para a frente, deixou de ser o automatismo e passou a ser mais a vontade, e é bom.
Sinto-me outra pessoa, de algum modo diferente, como se todo este caminho me tivesse levado a alguém que eu era no passado.
Vamos ver se a tempestade passou mesmo

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Are we there yet?

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

As manhãs

Ultimamente tenho gostado muito das minhas manhãs, muito por culpa do início. Deixo toda a gente, no emprego e colégio, antes de vir para aqui.
Este inicio passou a ter os seus rituais, o melhor deles é ir tomar o pequeno-almoço. Geralmente vou só eu e o mais pequeno. É para os dois é um prazer imenso aquele bocadinho que passamos os dois no café do sr. João, de vez em quando temos o prazer da companhia do pequenote do meio e é sempre, sempre muito bom aquele pequeno momento roubado ao corre-corre da manhã.
Hoje não houve, chegamos tarde para ao colégio, e tive de ir levar o Antonio à natação. Mas também foi engraçado seguir pelas ruas ao som de um "mais depressa papá" ou "vira ali" ou "vamos chegar a horas?". Ele gostou que o tivesse ido levar e vi o ar de satisfação ao ver, no inicio da aula, que o papá dele estava a lá vê-lo e que era o único na bancada.




Muito bom!

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Pesca



Este fim de semana o pequeno do meio pediu-me para irmos à pesca. Foi bom ouvir, chamou-me à parte e perguntou-me com o ar mais sério do mundo “Papa, um dia destes podemos ir à pesca?”

Não é que goste assim tanto de pesca, mas soube tão bem sentir que queria , tal como dizemos por aqui, ir fazer uma aventura.

SIM em breve a família vai fazer uma “FISHING TRIP”
Tenho uma grande vontade de ir em frente e não olhar mais para trás. Seja lá o que isso for. Não pensar mais, ou melhor, pensar só nas coisas boas, na tua pele, no cheiro… nas tuas mãos, na voz. Pensar que foi tudo um sonho mau e que já passou.
É assim que me sinto hoje, e é assim que hoje vai ser. Além do mais há que viver um dia de cada vez e tentar ser feliz no processo.

O resto logo se vê.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Pensar




Não me APETECE pensar NISSO hoje, é sexta e vou pensar nos pequenos e nas férias :)





Mar

Gosto de barcos, gosto do desafio que representa, gosto dos cheiros e gosto das recordações de infância que me levam de volta. A distância do mundo e o sentimento de auto-suficiência… das poucas vezes que levei os pequenos foi bom, muito bom, divertimo-nos todos muito.
Quero muito poder dar aos meus filhos a possibilidade de correr pela beira da água, mergulhar, descobrir toda a vida que há dentro e fora de água, descobrir ilhas e praias desertas.

Se as coisas correrem… bem, ou menos-mal, no próximo verão vamos ter umas férias diferentes.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

A canoa


Dos dias correm este é daqueles menos bons, isto tem dias e dias e estes não são bons. Dou por mim a pensar que era bom que isto tivesse um fim, de uma maneira ou doutra, não posso estragar o natal aos pequenos e muito menos o aniversario do mais velho e também não tenho a certeza de que é o que quero. Essencialmente o menos bom vem da confusão que é a minha cabeça.

Outro dia peguei fogo a um projecto começado à alguns anos e que, por um motivo ou outro, foi sendo adiado. Era uma canoa que desenhei e, em conjunto com o meu irmão, comecei a construir. Chegou uma altura em que passou do prazo, estragou-se, e achei que o melhor era pegar-lhe fogo, representou uma desistência de algo mas, mesmo sendo um momento triste, foi libertador. Representou um corte com um passado, o olhar com outros olhos para o futuro e um outro modo de o encarar.

Um dia faço outro barco
E AGORA ?
Pra onde ?

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Acreditar



Bom… as coisas vão andando, um dia de cada vez, geralmente melhor que no dia anterior. Portanto a perspectiva é optimista, mas a duvida está lá e há alturas em que me ferra os dentes e não larga. Já demasiadas coisas correram mal. Acreditar, mesmo que seja só que as coisas se vão resolvendo aos poucos, custa. A verdade é que também não tenho opções melhores, é o que tenho e há que viver com o que se tem.
Não sei bem se esta falta de “opções” é fraqueza da minha parte, vício meu ou outra coisa… a verdade é que ainda aqui estou.

Há que acreditar, não sei bem como, mas há que acreditar

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Will


In the day
In the night
Say it all
Say it right



You either got it
Or you don't



You either stand or you fall
When your will is broken
When it slips from your hand
When there's no time for joking
There's a hole in the plan

Oh you don't mean nothing at all to me
No you don't mean nothing at all to me
Do you got what it takes to set me free
Oh you could mean everything to me

I can't say that I'm not lost and at fault
I can't say that I don't love the light and the dark
I can't say that I don't know that I am alive
And all of what I feel I could show
You tonite you tonite



From my hands I could give you
Something that I made
From my mouth I could sing you another brick that I laid
From my body I could show you a place God knows
You should know the space is holy
Do you really want to go?

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

One last shot




Este ultimo fim de semana fez-me bem, muito bem, nada como ir ao limite da forças fisicas para ver o mundo com outros olhos.

Tentar de novo? não tenho nada a perder mesmo, tem de ser a dois...

Logo se vê, acho que pior não fica

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Chance




“A problem is a chance for you to do your best.”

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

De Sexta a Sábado




Sexta-feira começou tarde, recebi as ultimas peças da mota já passava da 4 da tarde. Para poder ir andar no sábado precisava vencer o quebra-cabeças que representava ter a mota desmontada… comecei por volta da 10 da noite e foi um trabalho de paciência, às escuras e cansado foi tudo muito mais complicado. Mas consegui e às 4 da manhã a Suzy estava pronta, já não tive forças para ver se estava tudo em ordem, só queria dormir porque daí a duas horas tinha de me levantar de novo.

Surpreendentemente tudo funcionou quando o sol nasceu… eu acordei a horas e a mota funcionou. Primeiro a custo mas depois lá entramos no ritmo os dois. Passado uma hora e três cafés depois lá encontrei o meus colegas de aventura. O que no propúnhamos era ir de Salvaterra até Montargil fora de estrada, como se já não fosse suficiente as dificuldades do caminho tinha alterado uma boa parte da ciclistica da minha montada o que fazia com que a desconhecesse quase por completo. Ia ser um desafio…

Foi uma desafio voltar a aprender a andar, conhecer a mota e reconhecer-me a mim, foi bom. Caí três vezes e voltei sempre a levantar-me, a por a mota a trabalhar e regressar à estrada sem medos. Gostei muito de não ter medo, de me sentir forte, de ouvir que era preciso jeito para estar a andar como andei.

No fim do dia estava sem luz e tive de voltar para casa sem sol, foi muito perigoso ir para a estrada assim. Na verdade foi uma corrida contra o tempo para chegar antes do sol se ir, estava cansado, muito cansado e fazer um erro era muito fácil, mas tudo correu bem. Teve piada porque na verdade achei que reflectia bem o que é a minha vida neste momento, uma corrida contra algo que não se pode vencer. Dou o meu melhor tento não me aleijar… quase consegui apesar dos arranhões, nódoas negras e o corpo todo dorido, quase consegui. Mas o quase não chega, cheguei a casa já noite cerrada e sem ninguém em casa.

Fiquei uns tempos à porta de casa a ouvir os sons do campo, das casas na distância, mas sobretudo o som do silêncio.

Preciso de me levantar, percebi que perdi. Há lutas que se travam que estão perdidas à partida, que se travam porque se quer ou porque tem de ser, não sei bem. Mas há uma altura em que acaba, e a minha acho que acabou.

Não sei o que fazer agora que os meus medos destruíram uma boa parte de mim, olho e não vejo. A minha vontade era seguir a minha vida sozinho mas já não estou só, existem três coisas lindas que adoro e que acho não ter o direito de fazer sofrer, que amo mais do que a mim mesmo, não sei… não sei, não sei, não sei.

Olho para a mulher que amo mas ela já não está lá, a dúvida consumiu-a e ela alimentou essa dúvida… acho que tentei quebrar isso. Mas se calhar a duvida dela era mesmo só o ter outra pessoa no coração, e se calhar ainda o é. Os espaços vazios ficaram na minha cabeça e essa dúvida é demasiado pesada para a carregar sozinho.

Preciso de me reconstruir e voltar a ser eu… sinto-me terrivelmente sozinho e perdido.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Beer



Tenho-vos a dizer que estou à deriva… não sei bem para onde me virar. Talvez uma carga de porrada ajudasse a ver se voltava a sentir alguma coisa… IRRA.
Já houve uma coisa boa no meio disto, deixei de me queixar, o que é bom porque já me estava a fartar de me aturar.Se não tivesse assim talvez entrasse em depressão, assim fico só a ver a maré a encher…

Sempre gostei de cerveja fria e mulheres quentes… e nesta altura nem uma nem outra me fazem correr. Tá bonito tá...

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Ridlle



Acreditar, voltar a acreditar, voltar a confiar, voltar a abrir o coração. Voltar… quando olho para trás fica um travo amargo na boca.
Não é que tenha medo, já me deixei disso, é só mesmo vontade de não sofrer mais, de querer ser feliz sem pensar em mais nada.

“It is a riddle wrapped in a mystery inside an enigma: but perhaps there is a key.”

Tenho um monte de chaves à frente, talvez uma funcione… mas qual? E será que existe mesmo?

terça-feira, 6 de novembro de 2007



“In the deserts of the heart let the healing fountain start, in the prison of his days teach the free man how to praise”



“May the pain you have known and the conflict you have experienced give you the strength to walk through life facing each new situation with courage and optimism.”

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Um peixe na maré




Têm sido uns dias estranhos, continuo meio numb... não se resolveu nada, nem ficou por resolver. É esperar.
Não sei que fazer, não percebo o que possa fazer. Não estou bem nem mal, só estou... enfim nada de novo.
Nem sei bem como ainda estou de pé depois desta tempestade toda, a verdade é que estou. Recuso-me a passar por mais alguma nos tempos mais proximos, preciso de um porto onde possa descansar, onde possa reparar este destroço de modo a poder navegar outra vez. Preciso de sol, de alegria, de felicidade.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Fim de semana


Bom, hoje estou até estou bem disposto. Não é que esteja feliz, estou mesmo é bem disposto, o Zolpiden faz maravilhas ao sono…
É sexta-feira e tá aí o fim de semana e a próxima semana vai ser muito curtinha, 2 dias, apetece-me cozinhar, mas cozinhar coisas novas. Tenho um monte de receitas e lugares para explorar, a cabeça não vai ter tempo para pensar, vou estar entretido a fazer uma coisa que gosto muito.
É bom estar bem disposto, mesmo quando não há assim tantos motivos.
Vou fazer uns “Huevos Rancheros ” hehehehe mas o que eu gostava mesmo de fazer era isto:



Bom fim de semana para todos

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Waiting


Hoje faz 9 anos que nos casamos, embora estejamos "juntos" à 15.
Ironicamente nunca estivemos tão separados, pelo menos tão distantes, como agora. Ontem e no dia anterior percebi o tamanho dessa distancia.
É violento ouvir que para me proteger não te mostraste e que, na verdade, não te conheço. Eu que achava que te conhecia todas as facetas, pelo menos tanto quanto se pode conhecer de uma pessoa. A verdade é que não conheço a pessoa com quem estou casado à 9 anos, e com a qual partilho a vida à quinze. Para compor uma situação que já de sí é dificil ainda ouço que consegues ser tu, ser leve e feliz, com o teu amigo "especial" Artur... o pesado sou eu, o cinzento. Olho para isto tudo e penso que não faço parte deste filme. Nunca tive uma chance, passados 15 anos acho que merecia até porque tentei que ma desses, pedi-a mais de uma vez.
Dizes que assim te estou a esmagar. Não te estou a esmagar, não de proposito... estou só a apanhar os meus bocados que depois disto estão espalhados por todo o lado. Tenho de começar a viver a minha vida e deixar de viver em função de ti e pensar em ser feliz.
O que tenho para te dizer é que tens de fazer as tuas escolhas, dizes que são dificeis, acho que não deviam ser, se o são é porque eu não significo assim grande coisa e isso também me dá que pensar.
Mesmo depois de tudo ainda aqui estou, e espero que te decidas.

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Pesado - Raio de sorte cinzenta

Sou pesado, quero tudo, e sim sou uma exagerado... as usual, é o meu Karma.
Já há muito que deixei de ser boas noticias... e contra isso não posso fazer nada, alias não posso mesmo fazer mais nada, nadinha.
"Parto sempre os mesmos ossos" como diz o Jorge Palma. Faço sempre os mesmos erros o que é mesmo de quem não sabe o que está a fazer, já o não sabia à meses, mas tentei qualquer coisa, achei que eu merecia, que tu merecias, que nós mereciamos. Agora já não sei nada, ontem desisti e hoje sinto-me leve, larguei-me, não me sinto bem, mas também não me sinto mal, just numb. Sinto-me longe de tudo.
Acho que merecia mais qualquer coisa, já sei que todo este assunto não é sobre mim... se calhar não, se calhar sou só um dano colateral e isso, de qualquer maneira, doi.

E a seguir?

Provavelmente é só o blog a chegar ao fim.




terça-feira, 23 de outubro de 2007

Defeat
























A man can be destroyed but not defeated.

Sim, é assim que me sinto, desfeito, destruído, feito em papas.
Quase derrotado.
Sinto o meu esforço desprezado e assim ele não vale de nada, mas continua a custar-me.
Há alturas em que se tem de olhar e pensar em voltar para trás, mas não há volta, o caminho só tinha um sentido e agora a estrada acabou. Não sei o que fazer, ou melhor, sei mas lutei tanto para não o fazer e agora…
Bolas, desistir nunca foi comigo mas o destino prega-nos cada uma.
Os pequenos… tenho vontade de chorar mas não consigo. Que raio se passa comigo? Tenho de parar e, de alguma maneira, arranjar tempo e espaço para pensar.
Isto nunca mais ACABA?????????
MERDA
TEM DE ACABAR

Walkabout



Está-me a apetecer andar por aí, às voltas... O aborigenes têm uma expressão para isto, chamam-lhe walkabout, é o que me está a apetecer hoje. Fazer umas curvas, correr livre pelo deserto fora... era mesmo isso.


segunda-feira, 22 de outubro de 2007


"Dark spruce forest frowned on either side the frozen waterway. The trees had been stripped by a recent wind of their white covering of frost, and they seemed to lean towards each other, black and ominous, in the fading light. A vast silence reigned over the land.”
Jack London

quinta-feira, 18 de outubro de 2007



Tenho mau feitio, pavio curto e dono de uma figura que não é muito simpática. Sou quem sou…podia ser melhor. Como toda a gente tenho dias em que não me percebo, e dias em não percebo o resto do mundo.

Não sou simples, sou difícil, complexo e não sei bem o que vêm em mim… o que vês em mim. Olho e não percebo.

Tem sido engraçado escrever assim para o vazio, como se fosse um diário. Ouvir-me escrever… força-me a pensar, a por as coisas em perspectiva, a ouvir um eco feito de silêncio.



Simple pleasures are always the last refuge of the complex

terça-feira, 16 de outubro de 2007

O inicio



Quando somos pequeninos sonhamos sobre quem queremos ser, depois a vida traça-nos outros planos. Escolhemos percorrer outros caminhos. O destino prega-nos algumas partidas e vamos navegando à vista… O destino é um grande labirinto onde estamos dependentes de nos, das nossas escolhas, e da sorte das escolhas dos outros. No meio disto espera-se que, nem que seja por breves momentos, haja espaço para a felicidade.
Às vezes os sonhos dão voltas e quando damos conta parece que estamos de volta à partida e foi tudo tão veloz, a vida a passar. Sem saber como estamos de volta à partida, mas num lugar diferente, e com menos tempo. Ou não?

A TI TU DE

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As surpresas


We all carry around so much pain in our hearts. Love and pain and beauty. They all seem to go together like one little tidy confusing package. It's a messy business, life. It's hard to figure - full of surprises. Some good. Some bad.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

As pontes de Madison County

Eu amo-te, só isso, e na verdade não o posso mudar. Não é uma escolha... desejo-te.
As coisas ficaram dificeis para os dois. Há coisas que eu desejo e que não vou ter mais. Sinto falta da minha princesa encantada, que gostava de mim, e na qual não havia duvidas... era uma ilusão "romantica" eu sei.
Há muitas coisas que preciso de dizer mas não encontro maneira.
Sinto-me o marido das pontes de Madison County. A duvida... não consigo fazer que desapareça.
A tua maneira de ver a vida é diferente de minha não posso, nem quero, mudá-la, gosto de ti assim. Mas gostava que gostasses de mim, como sou, como um dia senti.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007


There's a dark side to each and every human soul. We wish we were Obi-Wan Kenobi, and for the most part we are, but there's a little Darth Vader in all of us. Thing is, this ain't no either-or proposition. We're talking about dialectics, the good and the bad merging into us. You can run but you can't hide. My experience? Face the darkness. Stare it down. Own it. As brother Nietzsche said, being human is a complicated gig. So give that ol' dark night of the soul a hug. Howl the eternal yes!


quarta-feira, 10 de outubro de 2007


Have you had your love today?






"Uma pessoa deve ser pelo menos um pouco improvável"


Oscar Wilde

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Fofinha


I was free
Until I heard the song you sang me to me
Pulling me away from everything I knew
To be with you
And everything I know just fades away
And every time you go it hurts me so
I don't know why when I know we're free
Free to fly
....
I love you so it sometimes hurts
Closer still
You will find me standing on the hill
Waiting for you with my arms stretched open wide
Now, come inside
And everything I know just fades away
And every time you go it hurts me so
I don't know why when I know we're free
Free to fly
And everything I know just fades away
And where the wildflower grows it picks its space
And that's the way it is when nature plays its lovely hand
We'll understand everything
Everything, everything

AMO-TE Fofinha