
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Out of the night that covers me,
Black as the Pit from pole to pole,
I thank whatever gods may be
For my unconquerable soul.
In the fell clutch of circumstance
I have not winced nor cried aloud.
Under the bludgeoning of chance
My head is bloody, but unbowed.
Beyond this place of wrath and tears
Looms but the Horror of the shade,
And yet the menace of the years
Finds, and shall find me, unafraid.
It matters not how strait the gate,
How charged with punishments the scroll
I am the master of my fate:
I am the captain of my soul.
Black as the Pit from pole to pole,
I thank whatever gods may be
For my unconquerable soul.
In the fell clutch of circumstance
I have not winced nor cried aloud.
Under the bludgeoning of chance
My head is bloody, but unbowed.
Beyond this place of wrath and tears
Looms but the Horror of the shade,
And yet the menace of the years
Finds, and shall find me, unafraid.
It matters not how strait the gate,
How charged with punishments the scroll
I am the master of my fate:
I am the captain of my soul.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Eu

Por estes dias, ao ler um blog, dei-me conta do que já tinha andado. Foi de facto muito. No entanto certas coisas que não mudam, continuo a gostar muito de ti. Desde os mais pequenos gestos da tua mão até ao modo como arrebitas o nariz quando te zangas, e como ficas linda quando te zangas, gosto de tudo. A tua voz e o teu sorriso fazem os dias encherem-se de sol e tenho sempre muitas saudades.
Esta coisa de dar um passo de cada vez faz sentido, sinto-me a chegar a algum lado, sei que não sou o mesmo, que cresci. Aprendi muito e espero, mesmo, que olhes para mim e também vejas aquilo que sou e que gostes.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Into the wild
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Acabei de ler um livro, O lado selvagem. Gostei e já fazia tempo que um livro não me dizia tanto. Fez-me pensar muito. Fala sobre uma altura da vida, a maneira de lidar com questões "internas", e sobre como as coisas à vezes podem correr mal, embora tenham estado perto de correr bem... e na verdade diferença entre correrem bem e mal é muito ténue.
Gostei do modo de contar a história mas, para mim, o melhor é o modo como o autor nos leva a fazer uma viagem pela vida de alguém, á procura de respostas que expliquem uma tragédia, e, sem darmos por isso, damo-nos conta que, tal como o autor, andamos à procura de respostas sobre nós proprios. A mim o livro fez-me recordar sentimentos há muito adormecidos. Nem toda a gente encara a vida da mesma maneira.
Também fizeram um filme mas ainda não vi.
Acabei de ler um livro, O lado selvagem. Gostei e já fazia tempo que um livro não me dizia tanto. Fez-me pensar muito. Fala sobre uma altura da vida, a maneira de lidar com questões "internas", e sobre como as coisas à vezes podem correr mal, embora tenham estado perto de correr bem... e na verdade diferença entre correrem bem e mal é muito ténue.
Gostei do modo de contar a história mas, para mim, o melhor é o modo como o autor nos leva a fazer uma viagem pela vida de alguém, á procura de respostas que expliquem uma tragédia, e, sem darmos por isso, damo-nos conta que, tal como o autor, andamos à procura de respostas sobre nós proprios. A mim o livro fez-me recordar sentimentos há muito adormecidos. Nem toda a gente encara a vida da mesma maneira.
Também fizeram um filme mas ainda não vi.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
A besta

Sempre gostei de estar sozinho, foi assim desde pequeno, como diria alguém "sempre muito na minha". Os motivos pelos quais "isto" acontece? o contar só comigo próprio, o sentimento de autosuficiencia e sei lá mais o quê. Sempre precisei de me afastar durante um tempo e de estar sozinho, antigamente pegava na mota, enchia o deposito, e ia andar por aí sem destino nenhum, agora os tempos mudaram, a minha vida mudou, tenho filhos e uma familia. Lentamente mudei-me, ou tentei mudar, e a "besta" foi arrumada num canto da minha cabeça, mas ficou à espera da sua hora, lentamente foi amordaçada, embora de vez em quando se fizesse sentir, foi ficando cada vez mais silenciosa.
Quando, recentemente, as aguas se agitaram ela acordou, e foi o momento, de um golpe levantou-se e partiu todas a amarras, nessa altura voltei a ter mais uma voz na minha cabeça. Não é a mesma besta do passado, está diferente mais domesticada mas também mais forte, já não grita, mas sinto a mesma vontade de estar na estrada, num caminho qualquer, a caminho de qualquer lado.
Sinto-me bem comigo, coisa que não acontecia faz tempo, mas até isso é estranho. É como se voltasse a aprender a andar. Estou mais calmo, diria que mais confiante, talvez seja de idade. Mas o sangue ainda me corre nas veias... se volto a sentir a "presença" do Artur parto, tenho isso muito claro na minha mente, o impacto é terrivel mas já tomei essa decisão com tempo e com uma calma interior que vem não sei de onde.
Tenho umas saudades monstras da minha avó.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

“Woman is a miracle of divine contradictions”
Eu, pela parte que me toca, já deixei de tentar perceber, assume-se que são assim, chamar-lhe-ia resignação. Será estupidez minha? vai na volta... confinado à minha condição masculina devo ter uma impossibilidade genética qualquer que me impede lá chegar. Não chego lá mas tenho de viver com isso, isso sim torna tudo mais complicado. É seguir em frente, um dia de cada vez, e sem pensar muito... logo em que tenho a mania de me por a pensar em tudo até fazerem algum sentido, isto representa, de facto, um sério risco à minha sanidade mental.
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